
Na ingenuidade de um desejo
Transformado em corpo de mulher
De pele aquecida pelo amor
que se vai dourando nesse ardor
Na ânsia do prazer
Que se consome no deleite carnal
Num simples toque se vai eternizar
Aguardando um beijo por dar
Esquecido no esgar do momento
Guardado, se consome, no desejo
Fica por subir essa montanha
Imortalizado neste nosso ensejo
3 comentários:
É assim mesmo o desjo ingenuo, deixa-se ir ao sabor do vento, perdido nas ondas, é o melhor, mas quase já n existe dessa forma, inflizmente.
Amanda,
Gostava que passasses lá no "ABOUT LAST NIGHT" para participares na festa de aniversário e para soprares uma velinha.
Bjs.
O desejo é ingénuo, sim é verdade. Porque nos consome, arde e é superior a nós, à nossa razão. Mas os desejos devem ser vividos livremente, porque se o reprimirmos apenas lhe aumentamos a força. O poema é lindíssimo amiga. Um beijo enorme
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