Dois olhares que se encontram
Duas bocas que se descobrem
Dois corpos que se desejam
Duas almas que se tocam
Uma porta que se fecha
Cortinas que se esticam
Lençóis que são partilhados
Em desejos insaciados
Braços que se prendem
Peitos que juntos suam
Suspiros compassados
Em dois corpos desejados
Mãos que se unem
Unhas que se cravam
Peitos que se dilatam
Bocas que se suplicam
Promessas que não se fazem
Compromissos que não se assumem
Corpos que se anseiam
E no desejo se consomem
Duas bocas que se descobrem
Dois corpos que se desejam
Duas almas que se tocam
Uma porta que se fecha
Cortinas que se esticam
Lençóis que são partilhados
Em desejos insaciados
Braços que se prendem
Peitos que juntos suam
Suspiros compassados
Em dois corpos desejados
Mãos que se unem
Unhas que se cravam
Peitos que se dilatam
Bocas que se suplicam
Promessas que não se fazem
Compromissos que não se assumem
Corpos que se anseiam
E no desejo se consomem
5 comentários:
Por cá, chove! Por aí, se calhar, também. Mas está calor!!!
Ai Amanda... que palavras...bem verdadeiras...beijocas
palavras certas...promessas que nunca deviam ser feitas porque nunca serão cumpridas.... e tantas outras coisas. ass: mulherde30
Muito bonito.
Muito bonito este poema
Bjs*
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