Quando te calasE gritas com o olhar o que teu corpo mais deseja
A intensidade que dele sai
É o que me fica quando não estás a meu lado
E o admirável poder da mente
Volta a arrepiar-me
Voltam os teus dedos a acariciar-me
Os teus lábios a beijar-me
A tua boca a explorar-me
A tua língua a deslizar em meu pescoço
As tuas mãos a examinar-me
Os teus braços a abraçar-me
E todo o meu corpo se delicia com tal poder
Tal deleite dos sentidos
Porque quando não estás
Continua a estar a enorme vontade de te ter
De te abraçar
Apertar
Enlaçar
Acarinhar
Mimar
Afagar
Acariciar
Beijar e simplesmente te tocar…
Quando não estás
Dói o prazer de tanto te querer…
5 comentários:
Misteriosa Amanda. Com este grito cheio de intensidade, quase nos apetece ser "o que não está"! Penso que a maioria tem ou teve um alguém ausente, não presente que por momentos fosse. Previlégio de quem sente a ausência com esta presença tão marcante. Bj
Gosto da tua maneira de pensar!O que seria a vida sem estes sentimentos?? Muito bem , Amanda! Um beijinho doce :)
Bem, cada poema mais bonito que outro, consegues sempre me supreender, adorei as tuas palavras, tanta paixão desejo e tudo o que faz aquecer uma alma, beijinhos e bom fim de semana
Quem quer com esta intensidade tem dor na ausência, mas é capaz de sentimentos que justificam a razão de viver!
(Ai, filosofia à sexta-feira deve ser sintoma de demência...)
Beijos
este grito é tão intenso, a espera é difícil, mas quando chega vem com uma força, que a dor se transforma em prazer de o ter de volta, faz esquecer tudo
menina linda consegues sempre surpreender.me dentro dessa paixão e desejos, tão sensíveis
beijinhos muitos para ti Amanda
lena
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