A vida não passa de um lanço de escadas, longo e íngreme, que nos obriga a uma boa capacidade respiratória.
E se é verdade que podemos percorrê-la com mais ou menos rapidez, não menos é verdade que esta continuidade de degraus, difíceis, árduos, num período em que já nos encontramos sem fôlego, faz-nos sentir exaustos, esgotados, sem conseguir levantar os olhos na tentativa de enxergar um patamar sem qualquer inclinação, que permita o nosso descanso e recuperação de energia.
A vida não passa disso mesmo: uma escada íngreme, degrau após degrau, em que, de um momento para o outro, podemos nos sentir em queda…
E ao fim de uns quantos anos-luz de subida destes degraus, consigo perceber que de nada adianta querermos, precisarmos, que nos acompanhem nesta subida, se o prazer não advier do próprio querer…
E se é verdade que podemos percorrê-la com mais ou menos rapidez, não menos é verdade que esta continuidade de degraus, difíceis, árduos, num período em que já nos encontramos sem fôlego, faz-nos sentir exaustos, esgotados, sem conseguir levantar os olhos na tentativa de enxergar um patamar sem qualquer inclinação, que permita o nosso descanso e recuperação de energia.
A vida não passa disso mesmo: uma escada íngreme, degrau após degrau, em que, de um momento para o outro, podemos nos sentir em queda…
E ao fim de uns quantos anos-luz de subida destes degraus, consigo perceber que de nada adianta querermos, precisarmos, que nos acompanhem nesta subida, se o prazer não advier do próprio querer…
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