13/01/09

Turbilhão


Acabo por acreditar que, mais do que a circunstância, é o querer

O querer “morrer” de amor!

Quem não quer sentir o chão a fugir-lhe dos pés quando é beijado?
Quem não quer deixar de sentir o peito aquando um cruzar de olhar?
Quem não quer perder-se nas loucuras de um amor irracional?

Se tudo isto, mais o tanto que ficou por dizer, e ainda muito mais, é extremamente difícil de controlar (se é que é possível) então elevem todo este “turbilhão” à potência de 16 anos!!

Pois é…


4 comentários:

Aragana disse...

Nada, nunca mais na vida é vivido tão intensamente como na adolescência.

anonimo disse...

Obrigada pela visita!

Amanda disse...

Aragana:
Pois e agora só te resta esperar pela tua vez!!
Beijinho grande

Sofia:
De nada e volta sempre!

Calíope disse...

é mesmo um sinal de coragem ;)

os meus parabéns*