
Na tempestade me perdi
Na brisa morna regressei
Dos teus braços fugi
Aos teus beijos me confiei
No maremoto fui arrastada
Das águas mansas renasci
Ao sol, quase que queimada
No fogo que arde por ti
A calma sem que venha a bonança
O sossego em completo frenesim
Que só quem muito quer alcança
A eterna busca sem fim
No trópico que foi vendaval
Ouvir para além do coração
O bem junto do mal
Quando o sim se uniu ao não
8 comentários:
Um beijinho e excelente fds!
gostei das tuas palavras
Que bem!
olá! vim restribuir a visita que fez à tia!
gostei do poema!
A mente diz que não, o coração diz que sim, e a vontade voa entre um e outro, sim e não de mãos dadas caminham ao som da mesma canção...
Beijos e bom domingo
Bonito jogo de palavras....
"Quando o sim se uniu ao não"
um beijo de bom fim de semana....
bom ler mais um dos teus bonitos jogos de palavras. beijinhos
Flor: Beijão enorme
Aragana: Com chuva mas bom! Beijo
Miguel Nobre: Bem vindo!
Floca: até com chuva!
Tia Cremilde: pode sempre voltar (há sempre cházinho quentinho)
Nadir: mas que canção... Beijos
Frog: Beijinho
Joca: sentido tb... Beijos
Morgana: é... mais um... Beijokas
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