16/06/06

Sim e Não




Na tempestade me perdi
Na brisa morna regressei

Dos teus braços fugi
Aos teus beijos me confiei

No maremoto fui arrastada
Das águas mansas renasci

Ao sol, quase que queimada
No fogo que arde por ti



A calma sem que venha a bonança
O sossego em completo frenesim

Que só quem muito quer alcança
A eterna busca sem fim

No trópico que foi vendaval
Ouvir para além do coração

O bem junto do mal
Quando o sim se uniu ao não

8 comentários:

Aragana disse...

Um beijinho e excelente fds!

Miguel Nobre disse...

gostei das tuas palavras

ffidalgo disse...

Que bem!

Tia Cremilde disse...

olá! vim restribuir a visita que fez à tia!

gostei do poema!

Carla disse...

A mente diz que não, o coração diz que sim, e a vontade voa entre um e outro, sim e não de mãos dadas caminham ao som da mesma canção...

Beijos e bom domingo

João C. Santos disse...

Bonito jogo de palavras....

"Quando o sim se uniu ao não"

um beijo de bom fim de semana....

Anónimo disse...

bom ler mais um dos teus bonitos jogos de palavras. beijinhos

Amanda disse...

Flor: Beijão enorme

Aragana: Com chuva mas bom! Beijo

Miguel Nobre: Bem vindo!

Floca: até com chuva!

Tia Cremilde: pode sempre voltar (há sempre cházinho quentinho)

Nadir: mas que canção... Beijos

Frog: Beijinho

Joca: sentido tb... Beijos

Morgana: é... mais um... Beijokas